A reconstrução das cidades que foram completamente destruídas pelas águas deve ser realizada observando os locais onde serão erguidas. Não adianta gastar recursos na construção de casas e prédios públicos em áreas de risco, onde vez por outro sempre ocorre enchentes.Um projeto deve ser elaborado e em alguns casos como Branquinha, Santana do Mudaú e Jacuípe as sedes dos municípios terão que ser erguidas em locais seguros, acima do nível das águas. Não se pode colocar dente de ouro em defunto.
Já os municípios como Murici e Rio Largo, as áreas atingidas devem ser desocupados e as comunidades removidas para locais seguros. As prefeituras devem fiscalizar para que estas áreas não sejam ocupadas novamente. Um exemplo é a famosa ilha de Rio Largo. Esta Ilha já havia sido condenada, após a enchente do ano de 2000. Entretanto houve nenhuma ação na época para remoção daquela população. É preciso que a ação de remoção dessas comunidades seja realizada antes do processo de reconstrução das cidades. O momento é de restabelecer a normalidade da vida nestes municípios, mas sem tirar o olho do futuro. A liberação dos recursos para reconstrução deve atender a critérios de segurança e um deles é o local onde serão investidos os recursos
Nenhum comentário:
Postar um comentário