A enchente deu até um empurrãozinho, mas quem fez a ponte entre o senador Fernando Collor e o prefeito de Rio Largo, Toninho Lins, foi o deputado João Beltrão. O ex-presidente, cujo filho foi candidato derrotado no município, e o prefeito protagonizaram umas das campanhas mais violentas – verbalmente – em 2008, com ataques abaixo da linha de cintura.
JB é considerado por Toninho Lins seu padrinho político. Mas não é só isso: o deputado é um dos mais fiéis aliados de Collor e sempre tentou aproximá-los, superando as rusgas eleitorais.
Agora é chegada a hora. Beltrão estava na comissão de frente do ex-presidente na sua visita a Rio Largo, após a enchente que devastou a cidade. Ao lado deles, o prefeito tem aparecido sempre muito à vontade. E se Collor mantiver sua candidatura ao governo, muito dificilmente Lins vai marchar com outro nome que não o dele. Obra do conciliador JB.
TV BOAS NOVAS
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Lula vai visitar Rio Largo e outras áreas destruídas
Presidente ainda vai participar de reunião com o governador Teotonio Vilela Filho
Cenário é desolador em cidades atingidas pelas enchentes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita hoje os municípios atingidos pelas enchentes, em Pernambuco e em Alagoas. Nesta manhã, ele chega a Recife, de onde começa a percorrer as áreas atingidas pela tragédia, que só em Alagoas atingiu mais de 180 mil pessoas.
A agenda divulgada pela Presidência da República diz que Lula começa a se deslocar para Rio Largo por volta das 11h40. Ele deve sobrevoar algumas áreas atingidas pelas enchentes e, por volta das 12h15, aterrissa em Rio Largo, para ver de perto como está a situação no município.
Às 12h40 ele visita as áreas atingidas pelas enchentes e, às 13h20, segue para o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. De acordo com a agenda presidencial, Lula tem uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho às 13h30, no auditório do aeroporto e, às 14h30, retorna a Brasília.
Ajuda
Ainda na noite de ontem, o presidente se reuniu com os ministros para discutir novas medidas para garantir a ajuda humanitária aos municípios de Pernambuco e Alagoas que foram atingidos pelas enchentes.
Participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Defesa, Educação, Saúde, Integração Nacional, das Cidades, dos Transportes, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Gabinete de Segurança Institucional e a presidente da Caixa Federal.
Também ontem a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o governo dos Estados Unidos anunciaram que vão ajudar as vítimas das chuvas em Alagoas e Pernambuco. O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, disse que está pronto para cooperar com o que for necessário. Já o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, informou que o país enviará US$ 50 mil em ajuda humanitária para complementar os esforços de assistência.Em três dias de chuvas, o volume de água em Alagoas e Pernambuco superou a média mensal. Pelo menos 44 áreas foram atingidas. Só em Pernambuco são 24.552 desalojados e 17.808 desabrigados. Em Alagoas, são 26.618 desabrigados e 4.897 desalojados.
Cenário é desolador em cidades atingidas pelas enchentes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita hoje os municípios atingidos pelas enchentes, em Pernambuco e em Alagoas. Nesta manhã, ele chega a Recife, de onde começa a percorrer as áreas atingidas pela tragédia, que só em Alagoas atingiu mais de 180 mil pessoas.
A agenda divulgada pela Presidência da República diz que Lula começa a se deslocar para Rio Largo por volta das 11h40. Ele deve sobrevoar algumas áreas atingidas pelas enchentes e, por volta das 12h15, aterrissa em Rio Largo, para ver de perto como está a situação no município.
Às 12h40 ele visita as áreas atingidas pelas enchentes e, às 13h20, segue para o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. De acordo com a agenda presidencial, Lula tem uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho às 13h30, no auditório do aeroporto e, às 14h30, retorna a Brasília.
Ajuda
Ainda na noite de ontem, o presidente se reuniu com os ministros para discutir novas medidas para garantir a ajuda humanitária aos municípios de Pernambuco e Alagoas que foram atingidos pelas enchentes.
Participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Defesa, Educação, Saúde, Integração Nacional, das Cidades, dos Transportes, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Gabinete de Segurança Institucional e a presidente da Caixa Federal.
Também ontem a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o governo dos Estados Unidos anunciaram que vão ajudar as vítimas das chuvas em Alagoas e Pernambuco. O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, disse que está pronto para cooperar com o que for necessário. Já o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, informou que o país enviará US$ 50 mil em ajuda humanitária para complementar os esforços de assistência.Em três dias de chuvas, o volume de água em Alagoas e Pernambuco superou a média mensal. Pelo menos 44 áreas foram atingidas. Só em Pernambuco são 24.552 desalojados e 17.808 desabrigados. Em Alagoas, são 26.618 desabrigados e 4.897 desalojados.
Só reconstruir em locais seguros
A reconstrução das cidades que foram completamente destruídas pelas águas deve ser realizada observando os locais onde serão erguidas. Não adianta gastar recursos na construção de casas e prédios públicos em áreas de risco, onde vez por outro sempre ocorre enchentes.Um projeto deve ser elaborado e em alguns casos como Branquinha, Santana do Mudaú e Jacuípe as sedes dos municípios terão que ser erguidas em locais seguros, acima do nível das águas. Não se pode colocar dente de ouro em defunto.
Já os municípios como Murici e Rio Largo, as áreas atingidas devem ser desocupados e as comunidades removidas para locais seguros. As prefeituras devem fiscalizar para que estas áreas não sejam ocupadas novamente. Um exemplo é a famosa ilha de Rio Largo. Esta Ilha já havia sido condenada, após a enchente do ano de 2000. Entretanto houve nenhuma ação na época para remoção daquela população. É preciso que a ação de remoção dessas comunidades seja realizada antes do processo de reconstrução das cidades. O momento é de restabelecer a normalidade da vida nestes municípios, mas sem tirar o olho do futuro. A liberação dos recursos para reconstrução deve atender a critérios de segurança e um deles é o local onde serão investidos os recursos
Já os municípios como Murici e Rio Largo, as áreas atingidas devem ser desocupados e as comunidades removidas para locais seguros. As prefeituras devem fiscalizar para que estas áreas não sejam ocupadas novamente. Um exemplo é a famosa ilha de Rio Largo. Esta Ilha já havia sido condenada, após a enchente do ano de 2000. Entretanto houve nenhuma ação na época para remoção daquela população. É preciso que a ação de remoção dessas comunidades seja realizada antes do processo de reconstrução das cidades. O momento é de restabelecer a normalidade da vida nestes municípios, mas sem tirar o olho do futuro. A liberação dos recursos para reconstrução deve atender a critérios de segurança e um deles é o local onde serão investidos os recursos
Os Surfistas das Enchentes
A história é contada à boca miúda por pilotos de aeronaves locais. Um determinado líder político chegou, esta semana, a São José da Laje e foi cercado, de imediato, pela multidão desesperada. Ao observar uma velhinha que lhe pareceu, com razão, bastante debilitada, ele reclamou da falta de socorro oficial e levou-a em seu helicóptero – sob os aplausos dos populares. Mas a viagem foi curta: a velhinha foi deixada para atendimento em União dos Palmares, outra cidade devastada pelas águas.
Poderia ser até uma piada, mas os pilotos juram que não é. Na verdade, a ação dos surfistas das enchentes já era mais do que esperada, principalmente em um ano eleitoral. Para eles, quanto maior a miséria, maior o saldo político. Essa gente desconhece o que é empatia (no sentido apontado por Adam Smith, filósofo e economista escocês): a capacidade de sentir a dor do outro.
Os discursos inflamados estão “bombando” nos veículos de comunicação, com críticas veementes às ações do poder público e com promessas de um futuro róseo. Seria possível esperar algo diferente de tais personagens?
Mas também o cidadão comum dá mostra da cupidez que move os humanos, demasiado humanos, mesmo nas tragédias. Alguns comerciantes vêem, agora, a oportunidade de faturar alto com o sofrimento e o desespero das vítimas das enchentes. Produtos de primeira necessidade, como água e gás, estão sendo vendidos nas cidades devastadas pelo dobro do preço – ou até mais.Eles atuam em sentido contrário ao sentimento de solidariedade que vem se manifestando, com veemência, no coração e na ação do cidadão comum. Os surfistas podem não ser maioria - e estou convencido que não são -, mas fazem um estrago imenso entre os miseráveis de hoje.
Poderia ser até uma piada, mas os pilotos juram que não é. Na verdade, a ação dos surfistas das enchentes já era mais do que esperada, principalmente em um ano eleitoral. Para eles, quanto maior a miséria, maior o saldo político. Essa gente desconhece o que é empatia (no sentido apontado por Adam Smith, filósofo e economista escocês): a capacidade de sentir a dor do outro.
Os discursos inflamados estão “bombando” nos veículos de comunicação, com críticas veementes às ações do poder público e com promessas de um futuro róseo. Seria possível esperar algo diferente de tais personagens?
Mas também o cidadão comum dá mostra da cupidez que move os humanos, demasiado humanos, mesmo nas tragédias. Alguns comerciantes vêem, agora, a oportunidade de faturar alto com o sofrimento e o desespero das vítimas das enchentes. Produtos de primeira necessidade, como água e gás, estão sendo vendidos nas cidades devastadas pelo dobro do preço – ou até mais.Eles atuam em sentido contrário ao sentimento de solidariedade que vem se manifestando, com veemência, no coração e na ação do cidadão comum. Os surfistas podem não ser maioria - e estou convencido que não são -, mas fazem um estrago imenso entre os miseráveis de hoje.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Sobre o desligamento do Pastor Silas Malafaia

Uns acham que ele ainda durou muito. Ouvi de alguém que um pastor de Recife chegou a declarar que um "Tumor" foi retirado da Assembléia de Deus. Meu sentimento foi, sobretudo, de tristeza - não pela saída mas pelo motivo da saída e pela comemoração dos seus "inimigos" de ministério - que horrorrrrrrr!
Sábado,16, em seu programa Vitória Em Cristo, o tão conhecido pastor Silas Malafaia anuncia oficialmente seu desligamento da Convenção Geral das Assembléia de Deus no Brasil. Sinceramente, eu não esperava. Acreditei que, por chegar à Vice-presidência da Convenção, o pastor Silas estaria mais entusiamado em substituir alguns paradigmas que são motivo de discórdia entre a velha e a nova guarda de lideres da igreja. Foi o contrário: ele preferiu se retirar do imbróglio e se afastar do farisaímo ocidental.
Deu pra entender.
Mas....que dor me deu.
Um homem que tem defendido as verdades do Reino no meio dos príncipes. Um homem que mostra a cara na TV e diz o que a Bíblia diz, sem medo, sem vergonha. Sei que o pastor Silas tem lá suas limitações, as vezez exagera, mas é melhor a verdade que incomoda do que a mentira ou a meia verdade que trás conforto. Também sei que, se Deus estiver com ele, será uma nova etapa e que a glória da segunda casa será maior do que a da primeira.
Meus "porens", porém, rs, se devem à nossa cegueira, à nossa imundícia, à nossa miserabilidade humana. Até onde vai a nossa lepra? até que ponto esta lepra me deixará insensível ao que realmente importa no Reino de Deus? Não tenho vergonha de dizer a vocês que a minha maior batalha diária é não me corromper com o sistema; é lutar pra sempre conseguir correr pro meu quarto e cair de joelhos quando errar, quando for injusta com a minha missão celestial; é tentar me afastar daqueles que sempre nos assediam e já foram comprados e contaminados pela hipocrisia, pelo amor ao dinheiro, pela ansia do poder.
Pr.Ildo Rafael
Meus "porens", porém, rs, se devem à nossa cegueira, à nossa imundícia, à nossa miserabilidade humana. Até onde vai a nossa lepra? até que ponto esta lepra me deixará insensível ao que realmente importa no Reino de Deus? Não tenho vergonha de dizer a vocês que a minha maior batalha diária é não me corromper com o sistema; é lutar pra sempre conseguir correr pro meu quarto e cair de joelhos quando errar, quando for injusta com a minha missão celestial; é tentar me afastar daqueles que sempre nos assediam e já foram comprados e contaminados pela hipocrisia, pelo amor ao dinheiro, pela ansia do poder.
Pr.Ildo Rafael
sábado, 12 de junho de 2010
Marina Silva em Alagoas!
Em campanha, Marina Silva cobra diálogo entre PT e PSDB
Candidata do PV defende candidatura programática: "não somos frankstein"por Beto Macário
Beto Macário
Em seu primeiro dia de campanha em Maceió, Marina Silva (PV) defendeu um novo acordo social para as próximas eleições. A senadora cobrou o diálogo com a sociedade e a diminuição do debate entre os concorrentes, através de um programa de Governo programático e não pragmático.
“Muitas pessoas vêm me perguntar: ‘a senhora não tem alianças’? Hoje, nós vemos muitas pessoas que nunca se abraçariam ou nunca estariam juntas dividindo a mesma chapa. O resultado de tudo isso são candidaturas remendadas, um verdadeiro Frankstein”, alfinetou a candidata.
A senadora justificou que esse novo acordo social deve priorizar os projetos e programas de outros governos. “Não dá para ignorarmos o que foi feito por Fernando Henrique Cardoso, as benfeitorias do próprio Lula, enfim, por isso que eu não defendo a reeleição e sim um mandato de cinco anos”, justificou Marina.
De acordo com a ex-ministra do Meio Ambiente, todos achavam que o atual governo não teria equipe ou não seria preparado para comandar o país. “Eu sinto essa comparação muitas vezes comigo. Sem querer me comparar com ele, mas esse tipo de questionamento é quase que constante. O que precisamos daqui para frente é fazer um realinhamento histórico”, sugeriu.
A candidata aposta na maturidade que o país vem demonstrando nestes 20 anos de democracia, seja enfrentando crise, controlando a inflação ou, até mesmo, estabilizando a economia. Ela acredita em uma virada a começar por seus adversários. “Enquanto o PT e o PSDB não conversarem, o Brasil vai ficar à mercê deste fisiologismo fascista”, concluiu Marina.
Candidata do PV defende candidatura programática: "não somos frankstein"por Beto Macário
Beto Macário
Em seu primeiro dia de campanha em Maceió, Marina Silva (PV) defendeu um novo acordo social para as próximas eleições. A senadora cobrou o diálogo com a sociedade e a diminuição do debate entre os concorrentes, através de um programa de Governo programático e não pragmático.
“Muitas pessoas vêm me perguntar: ‘a senhora não tem alianças’? Hoje, nós vemos muitas pessoas que nunca se abraçariam ou nunca estariam juntas dividindo a mesma chapa. O resultado de tudo isso são candidaturas remendadas, um verdadeiro Frankstein”, alfinetou a candidata.
A senadora justificou que esse novo acordo social deve priorizar os projetos e programas de outros governos. “Não dá para ignorarmos o que foi feito por Fernando Henrique Cardoso, as benfeitorias do próprio Lula, enfim, por isso que eu não defendo a reeleição e sim um mandato de cinco anos”, justificou Marina.
De acordo com a ex-ministra do Meio Ambiente, todos achavam que o atual governo não teria equipe ou não seria preparado para comandar o país. “Eu sinto essa comparação muitas vezes comigo. Sem querer me comparar com ele, mas esse tipo de questionamento é quase que constante. O que precisamos daqui para frente é fazer um realinhamento histórico”, sugeriu.
A candidata aposta na maturidade que o país vem demonstrando nestes 20 anos de democracia, seja enfrentando crise, controlando a inflação ou, até mesmo, estabilizando a economia. Ela acredita em uma virada a começar por seus adversários. “Enquanto o PT e o PSDB não conversarem, o Brasil vai ficar à mercê deste fisiologismo fascista”, concluiu Marina.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Deus Não Quer Você no Culto!
A palavra “culto” soa bem comum no meio evangeliquês.
Temos cultos de oração, de doutrina, de “louvor e adoração”. Mas o que realmente Deus fala sobre culto em sua palavra? será um ajuntamento de pessoas? Será uma reunião da igreja como denominamos hoje? Será que este “culto” que prestamos é o que Deus realmente quer?
No velho testamento a palavra culto está estritamente ligada á adoração, que implícita à antiga aliança significava ritos e práticas delineados pela Lei, como o sacrifício de animais por exemplo. O culto era algo digamos mais “exteriorizado.”
Já no novo testamento não temos referências diretas ao culto tal qual conhecemos. Em nenhum momento o novo testamento chama de culto a reunião dos santos, em nenhuma passagem culto está atrelado ao ajuntamento de pessoas.Então o que é o culto? qual verdadeiro culto? que culto Deus requer de nós?
O apóstolo Paulo dá a resposta em Romanos 12.1,“rogo-vos pois irmãos pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável que é o vosso culto racional.” Paulo, inspirado pelo Espírito santo, diz claramente e categoricamente que o culto racional (Gr. logikos), ou seja culto verdadeiro e aceitável é: o nosso corpo por sacríficio vivo, santo e agradável.
Este versículo deixa bastante claro que o culto não é um momento, nem é uma reunião de “crentes”. O culto no Novo testamento ganha um significado amplo e profundo, não são mais ritos, ajuntamento solenes, sacrifícios de animais, pois o culto aceitável e autêntico passa a ser eu, o culto passa a ser você, o culto são nossas vidas!
Deus não aceita mais os sacrifícios de animais, pois Jesus o fez e uma vez por todas, mas Deus anseia por nossas vidas por sacrifício. E sacrifício esse não mais morto, mas vivo e não no altar feito por mãos humanas, mas no altar do Deus vivo! Sacrifício esse não contaminado pelo pecado, mas Santo, totalmente separado e dedicado ao verdadeiro Senhor! Sacrifício esse agradável, uma vida que da qual Deus possa dizer: “Este é meu filho amado em quem tenho prazer!”
As reuniões da igreja biblicamente não são cultos, mas momentos de comunhão( Infelizmente comunhão essa cada vez menor), edificação (crescimento mútuo) e louvor (expressão de gratidão de vidas remidas).
Que não venhamos á assistir ou a prestar um culto mas que nós venhamos a ser o próprio culto à Deus, através de uma vida por sacrífiio, que implica em renúncia, perda mas “toda aquele que perder sua vida por minha causa acha-lá-a” Mt.17: 25
“Deus não quer você no culto, ele quer que você seja o próprio culto!”
Por Lucas Gomes via Ultimato
Temos cultos de oração, de doutrina, de “louvor e adoração”. Mas o que realmente Deus fala sobre culto em sua palavra? será um ajuntamento de pessoas? Será uma reunião da igreja como denominamos hoje? Será que este “culto” que prestamos é o que Deus realmente quer?
No velho testamento a palavra culto está estritamente ligada á adoração, que implícita à antiga aliança significava ritos e práticas delineados pela Lei, como o sacrifício de animais por exemplo. O culto era algo digamos mais “exteriorizado.”
Já no novo testamento não temos referências diretas ao culto tal qual conhecemos. Em nenhum momento o novo testamento chama de culto a reunião dos santos, em nenhuma passagem culto está atrelado ao ajuntamento de pessoas.Então o que é o culto? qual verdadeiro culto? que culto Deus requer de nós?
O apóstolo Paulo dá a resposta em Romanos 12.1,“rogo-vos pois irmãos pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável que é o vosso culto racional.” Paulo, inspirado pelo Espírito santo, diz claramente e categoricamente que o culto racional (Gr. logikos), ou seja culto verdadeiro e aceitável é: o nosso corpo por sacríficio vivo, santo e agradável.
Este versículo deixa bastante claro que o culto não é um momento, nem é uma reunião de “crentes”. O culto no Novo testamento ganha um significado amplo e profundo, não são mais ritos, ajuntamento solenes, sacrifícios de animais, pois o culto aceitável e autêntico passa a ser eu, o culto passa a ser você, o culto são nossas vidas!
Deus não aceita mais os sacrifícios de animais, pois Jesus o fez e uma vez por todas, mas Deus anseia por nossas vidas por sacrifício. E sacrifício esse não mais morto, mas vivo e não no altar feito por mãos humanas, mas no altar do Deus vivo! Sacrifício esse não contaminado pelo pecado, mas Santo, totalmente separado e dedicado ao verdadeiro Senhor! Sacrifício esse agradável, uma vida que da qual Deus possa dizer: “Este é meu filho amado em quem tenho prazer!”
As reuniões da igreja biblicamente não são cultos, mas momentos de comunhão( Infelizmente comunhão essa cada vez menor), edificação (crescimento mútuo) e louvor (expressão de gratidão de vidas remidas).
Que não venhamos á assistir ou a prestar um culto mas que nós venhamos a ser o próprio culto à Deus, através de uma vida por sacrífiio, que implica em renúncia, perda mas “toda aquele que perder sua vida por minha causa acha-lá-a” Mt.17: 25
“Deus não quer você no culto, ele quer que você seja o próprio culto!”
Por Lucas Gomes via Ultimato
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